Pode-se avaliar um programa como este de pelo menos dois ângulos: como um escárnio ao movimento evangélico, fruto do preconceito religioso, ou ainda, como um feedback que nos revela a imagem que a igreja evangélica brasileira tem construído no imaginário popular.
Se a segunda opção estiver correta, como acredito, deveríamos aproveitar o ensejo para submeter-nos a uma autocrítica, desfazendo-nos do esteriótipo religioso, em vez de ficarmos lamentando, sentindo-nos vítimas de perseguição.
Em vez nos infiltrarmos no mundo como agentes transformadores do reino de Deus, estamos sendo infiltrados pelo mundo e servindo de chacota por causa de nossas idiossincrasias.
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