Ele tinha um sonho. Sacrificou-se em nome dele e da igualdade racial. O custo foi a vida. Martin Luther King morreu há 44 anos e apesar do adeus, a sua mensagem permanece.
Martin Luther King é uma das personalidades mais marcantes do século XX. Morreu assassinado a 4 de Abril de 1968, quando estava na janela de um quarto de hotel em Memphis, estado do Tennesse, onde se encontrava para liderar uma marcha de protesto de apoio à greve dos trablhadores de recolha do lixo.
Luther King partilhava ideiais de justiça, da não violência e amor ao próximo, inspirado em outro grande mestre da paz, Gandhi.
O líder do movimento dos direitos civis dos negros nasceu em Atlanta, a 15 de Janeiro de 1929 e foi um pastor protestante, para além de activista político norte-americano. Destacou-se na defesa dos direitos civis dos negros, promovendo uma campanha pela liberdade, contra a violência e a segregação racial.
Organizou e liderou marchas, para conseguir o direito ao voto, contra o fim da segregação, das discriminações no trabalho e outros direitos básicos da população negra.
Martin viria a conquistar o Prémio Nobel da Paz, em 1964, tornando-se na pessoa mais jovem a receber esta distinção, como reconhecimento à sua liderança na resistência não violenta, pelo fim do preconceito racial nos EUA.
Este Nobel representa uma distinção que honra a sua luta, de um tempo em que nos EUA as mulheres negras eram presas por não cederem o seu lugar às mulheres brancas num autocarro.
"Eu tenho um sonho" é um célebre discurso de Martin Luther King, proclamado em Março de 1963. É considerado uma das comunicações de referência na história da Humanidade.
Assistam.
Vi no Sapo notícias.
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